Trabalhos selecionados para publicação

Antropoceno: das transformações às
metamorfoses das paisagens e do mundo

07 a 13 de Novembro de 2022

Apresentação

O Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada (SBGFA), que ocorre desde 1984, é um evento bianual e de natureza rotativa que tem entre seus objetivos propiciar a interação entre professores, pesquisadores e estudantes da Geografia Física e áreas correlatas com vistas à promoção do ensino, da pesquisa e, principalmente, do intercâmbio técnico e científico, oportunizando um ambiente adequado para revisitar as bases teórico-metodológicas sem abrir mão da novidade e inovação.

Em sua 19ª edição, o evento retorna pela terceira vez para o estado do Rio de Janeiro e pela segunda para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), agora com aprofundamento de pesquisas com ênfase nas transformações ambientais e metamorfoses do mundo, as quais convergem em atenção para a variável antropogênica. A partir daí, surgem tentativas de colocar em evidência novos processos a partir de termos como Capitoloceno, Quinário e Antropoceno, esse último com mais de 300 mil recorrências em pesquisas listadas no Google Acadêmico.

Diante do contexto supracitado, a comissão organizadora do XIX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada (XIX SBGFA) definiu como tema norteador: “Antropoceno: das transformações às metamorfoses das paisagens e do mundo” estruturado em onze eixos temáticos que fomentarão a socialização, reflexão e construção do conhecimento a partir das áreas que compõem a Geografia Física e temas transversais.

Entre 07 e 13 de novembro de 2022, no campus Maracanã da UERJ, na modalidade presencial, o XIX SBGFA será organizado e estruturado para valorização dos diferentes espaços de troca, contando com: conferências, mesas redondas, comunicações científicas, trabalhos de campo, minicursos, sessão de homenagens, exposições, atividades culturais e lançamento de livros.

Através do Instituto de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que se transforma e fortalece diante das crises, terá o prazer de acolher a todas e todos com o calor, o jeitinho e a receptividade carioca.

Histórico

Em meados de 1980, o grupo de professores da área de Geografia Física da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus Rio Claro, levantou a necessidade de debater e reunir as pesquisas desenvolvidas na área de Geografia Física e suas aplicações. Assim, a Associação de Geografia Teorética organizou em 1984, o Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada que ocorreu nas dependências do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP – Rio Claro. Desde então, já foram realizadas mais 17 edições, abaixo elencadas:

É importante ressaltar que a interrupção na regularidade do evento, já que a 19ª edição originalmente era prevista para 2021, é explicada: pelos acordos estabelecidos entre as diversas associações dos subcampos da Geografia Física nacional de modo a evitar uma sobreposição de eventos da grande área em um mesmo ano, tanto quanto pela intensificação de uma nova onda de contaminações por COVID19, repercutindo no recrudescimento das medidas sanitárias e de distanciamento social. Da mesma forma, a coordenação do evento optou por transferir o local de realização do evento de Búzios para o munícipio do Rio de Janeiro.

Datas Importantes

6 de maio, 2022
Lançamento do site
25 de maio, 2022
Abertura das inscrições
20 de julho, 2022
Abertura da submissão de resumos expandidos
15 de setembro, 2022
Prazo para envio de resumos e inscrições com desconto
05 de outubro
Início da liberação do comunicado sobre o aceite do trabalho
07 -11 de novembro, 2022
Evento
12 -13 de novembro, 2022
Excursões pós-evento
31 de janeiro, 2023
Prazo para envio dos trabalhos completos selecionados

Comissões

Comissão Organizadora Nacional

Associação Brasileira de Geografia Física

Comissão Organizadora Local

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Geografia

Departamento de Geografia Física

Programa de Pós-Graduação em Geografia

Coordenação Geral

Prof. Dr. Antonio Carlos Oscar Júnior (UERJ)

Coordenação Adjunta

Profa. Dra. Cássia Barreto Brandão (UERJ)

Prof. Dr. Thiago Gonçalves Pereira (UERJ)

Divisão de Secretaria

Prof. Dra. Simone Lisboa (UERJ)

Prof. Dr. Rodrigo Paixão (PUC-RJ)

Divisão de Tesouraria

Prof. Dr. Antônio Soares da Silva (UERJ)

Divisão Científica

Profa. Dra. Nadja Castilho (UERJ)

Prof. Dr. Achilles Chirol (UERJ)

Divisão de Publicação

Prof. Dr. Hugo Portocarrero (UERJ)

Prof. Dr. Alexander Josef Sá Tobias da Costa (UERJ)

Divisão de infraestrutura e logística

Profa. Dra Marta Foeppel (UERJ)

Prof. Dr. Leandro Andrei (UERJ)

Divisão de Comunicação Social e Cultural

Prof. Dr. Antonio Carlos Oscar Júnior (UERJ)

Profa. Dra. Cássia Barreto Brandão (UERJ)

Prof. Dr. Thiago Gonçalves Pereira (UERJ)

Divisão de Trabalhos de Campo e Minicursos

Prof. Dr. Ronaldo Duarte (UERJ)

Profa. Dra. Vivian Castilho (UERJ)

Certificados Disponíveis!

Os certificados de participação, apresentação de trabalhos e workshops estão disponíveis na área do participante logado ; )

Para acessar basta acessar o site do evento xixsbgfa.com.br e clicar no botão INSCREVA-SE >>> ENTRAR e inserir login e senha cadastrados ou ir diretamente a página
https://participante.xixsbgfa.com.br/login/ e efetuar o mesmo procedimento.

Os certificados de participação aparecem no menu da área do participante logado intitulado <Perfil> e do(s) trabalho(s) em <Resumos>.

Importante: o certificado de trabalho será visível para o autor que o cadastrou. Em caso de dúvidas ou caso não consiga fazer seu login envie um e-mail para sbgfa.rio@metaeventos.net

Trabalhos selecionados para publicação

A  Comissão Organizadora do XIX SBGFA pede desculpas à comunidade pela demora na divulgação da listagem, mas nesse período estivemos em contato com diversos periódicos nacionais para ampliar o número de trabalhos selecionados. Outrossim, os editores precisam de algum tempo para avaliação dos trabalhos submetidos e seleção. Como resultado desse esforço, teremos dossiê especial em 6 revistas nacionais e 178 trabalhos selecionados. 

A Comissão organizadora informa também que todos os resumos expandidos aprovados pela comissão científica do evento também serão publicados em formato de Anais, com publicação prevista para o final de Março de 2023.  

Programação

Programa geral preliminar

XIX SBGFA
SEG 07/11 TER 08/11 QUA 09/11 QUI 10/11 SEX 11/11 SAB 12/11 DOM 13/11
MANHÃ Abertura da secretaria/ Minicursos Mesas 1 e 2 Mesa 5 e 6 Mesa 9 e 10 GT Temático TRABALHOS DE CAMPO
TARDE Minicursos GT Temático GT Temático GT Temático FÓRUM DA ABGF
Lançamentos de Livros Mesa 7 e 8 Lançamento de Livros
Abertura Oficial Mesas 3 e 4 PAINEL 2 Mesa 11 e 12 Homenagens
NOITE Conferência de Abertura PAINEL 1 Festa por adesão PAINEL 3 Conferência de Encerramento
Atividade Cultural Atividade Cultural Atividade Cultural Atividade Cultural

Eixos Temáticos

Ementa: Técnicas,  tecnologias e métodos aplicados à análise geográfica do clima; ritmo e sistemas de classificação; dinâmicas e processos do clima urbano; interação clima e processo saúde-doença-atenção; bioclimatologia humana: climatofisiologia, climatopatologia e climatoterapia; eventos extremos e justiça climática; estudos de climatologia regional, teleconexões e modos de variabilidade; paleoclimatologia e climatologia histórica; a crise climática: adaptação e mitigação.

Ementa: Avanços recentes da geoarqueologia;  inventários de sítios geológico-geomorfológicos de relevante interesse para a geoconservação;  patrimônio geomorfológico brasileiro;  geodiversidade e biodiversidade em unidades de conservação: impasses e avanços no processo de manejo e gestão integrados;  os geoparques brasileiros: gestão atual e novas candidaturas; políticas atuais público-privadas de inserção social na manutenção do patrimônio natural.  

Ementa: Técnicas de mapeamento topográfico e planialtimétrico; aplicações do GNSS; SIG e SIGWEB; sensoriamento remoto (aerofotogrametria e fotointerpretação; bases orbitais, processamento digital de imagens, RPAs – Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada, VANTs ou Drones);  Modelagem de banco de dados geográficos; Cenários ambientais e apoio à tomada de decisão; técnicas e análises em cartografia histórica.

Ementa: processos de gênese e evolução dos solos e do relevo; inserção do homem nas transformações dos solos e na dinâmica do relevo; intensificação dos processos de erosão, deposição e morfogênese; alterações nas características dos solos: redução da cobertura vegetal e depleção dos teores de matéria orgânica; uso do solo e erosão; processos de re-hierarquização da rede de drenagem; desestabilização da estrutura do solo, retomada do processo erosivo e equilíbrio das paisagens.

Desafios à conservação da bio e sociodiversidade na atualidade; Biogeografia, conceitos e aplicações; Estratégias para uma Biogeografia da Conservação; as políticas de conservação da natureza e de ordenamento do território na interface com a Geografia; Etnogeografia e Etnobiologia no entendimento das relações natureza/sociedade, Impactos das mudanças ambientais na biodiversidade; Geoecologia, Paisagem e os estudos ambientais; III Workshop de Biogeografia Aplicada (III Workbio).

Ementa: Geografia Ambiental: Reflexões Teórico-Metodológicas. Experiências Hegemônicas e Contra-Hegemônicas de Planejamento em várias escalas. Desmonte das Políticas Públicas Ambientais no Brasil. Instrumentos de Planejamento e Gestão Ambiental: Sobreposições e Interações. Categorias do Planejamento: Espaço, Tempo e Escala. Indicadores e Avaliação de Impactos Ambientais: Critérios, Métodos e Aplicações. Retrospectiva Ambiental Radical. Diagnósticos, Prognósticos e Cenários Ambientais. Disputas Territoriais e Conflitos Ambientais. Mapeamento Participativo e Cartografias Coletivas. Governança ambiental e Participação pública. Educação Ambiental Crítica. Impactos socioambientais de megaeventos e megaempreendimentos. Planejamento Ambiental Urbano. Ecologismos Insurgentes, Ambientalismos e Ecologia Política Crítica. Outros Protagonistas e Práticas de R-Existência: Injustiça e Racismo Ambiental. 

Ementa: Hidrologia e Hidrogeografia: questões conceituais e metodológicas; o ciclo hidrológico e as intervenções humanas em seus componentes; análises sobre bacias hidrográficas rurais e urbanas; fluxo fluvial e produção de sedimentos em rios e bacias de drenagem; hidrologia urbana: a água no ambiente das cidades; Geografia Política da Água; a água no contexto da sustentabilidade; risco e vulnerabilidade relacionados à água; a gestão de recursos hídricos em escalas local e regional; crise hídrica no Brasil e no mundo; os impactos ambientais sobre rios, lagos e bacias hidrográficas; o processo de privatização dos serviços de saneamento;  segurança hídrica e a Covid-19; água e justiça ambiental; os fenômenos das enchentes, inundações e alagamentos e os estudos geográficos.

Ementa: Práticas e metodologias de ensino na Educação Básica: componentes físico-naturais e questões ambientais; didática da Geografia Física no ensino superior e os componentes físico-naturais na formação docente; Cartografia e geotecnologias como ferramentas de ensino dos componentes físico-naturais e das temáticas ambientais; Componentes físico-naturais e questões ambientais: estratégias de aprendizagens voltadas para pessoas com deficiência.

Ementa: Conceitos e formas de abordagem: perigo, risco, fragilidade, suscetibilidade, vulnerabilidade, resiliência e resposta;  Produção do risco e escalas espaço-temporais; Tipologias dos riscos; Diagnóstico e o prognóstico de riscos; Técnicas e tecnologias para avaliação do risco; Integração e análise de dados e de informações multiescalares; Instrumentos de gestão dos riscos/desastres; A percepção do risco e o Mapeamento Participativo/Colaborativo; Tendências, frequências e magnitudes de eventos extremos. 

Ementa: Aspectos dinâmicos, evolutivos e multiescalares das zonas costeiras e marinhas, incluindo morfodinâmica de praias e dunas, erosão e progradação da linha de costa, impacto de tempestades e eventos extremos; fisiografias, regiões e regionalização dos ambientes marinhos, morfologia e sedimentação da plataforma continental; vulnerabilidade e gestão costeira integrada; uso dos recursos naturais, ocupação e impacto nas zonas costeiras e pressões sobre os ecossistemas associados; soluções para mitigação desses impactos na perspectiva do antropoceno e das mudanças globais, com atenção especial à abordagem sobre os avanços teórico-metodológicos e aplicações de novas tecnologias no âmbito da ciência geográfica costeira e marinha.

Ementa: Técnicas e métodos aplicados à análise de elementos da paisagem que representam registros das mudanças ambientais; utilização de parâmetros estratigráficos, paleoclimáticos, palinológicos e tectono-estruturais para o entendimento de processos evolutivos dos diversos ambientes; aplicação de métodos de datação na interpretação da evolução erosivo-deposicional dos terrenos; pesquisas relacionadas ao quaternário continental, depósitos tecnogênicos, geocronologia, neotectônica e temas afins.

Mini Cursos

– Todos os minicursos serão realizados no dia 07/11/2022 (segunda-feira).
– A inscrição nos minicursos é gratuita para os participantes regularmente inscritos no evento.
– O participante inscrito no evento poderá realizar a inscrição em somente um minicurso.
– As vagas nos minicursos são limitadas conforme descrição abaixo.
– As inscrições serão realizadas a partir do dia 05/10

Proponente: Prof. Dr. Paulo Angelo Fachin e Prof. Dr. Yasmin Tadeu Costa

Resumo: O minicurso objetiva apresentar a importância do tema fogo nos estudos ambientais em Geografia Física com enfoque aos efeitos sobre os solos, relacionando teoria, técnicas de campo e laboratório. Assim, propõe-se que os participantes entendam os diferentes tipos de fogo que ocorrem atualmente, conheçam as possibilidades de métodos existentes para avaliação dos efeitos do fogo no solo em campo e em laboratório, e compreendam as principais alterações nos atributos do solo que já foram identificados em literatura e em pesquisas recentes realizadas pelos ministrantes. 

Conteúdo Programático: Teoria e história do fogo na paisagem; Características dos tipos de ocorrência e uso do fogo; Efeitos do fogo no solo; Técnicas de aplicação do fogo para avaliação de efeitos; Perspectivas sobre estudos de fogo e solo no Brasil.

Carga horária: 4 horas (Turno: Manhã)

Número de vagas: mínimo de 5 e máximo de 30 participantes

Proponente: Prof. Dr. Heloisa Helena Gomes Coe e Prof. Dr. Karina Ferreira Chueng

Resumo: Fitólitos são biomineralizações de sílica utilizados como indicadores em estudos (paleo)ambientais, em sítios naturais, antropizados e arqueológicos. O minicurso visa apresentar uma metodologia ainda pouco conhecida no Brasil, mas que tem se mostrado eficaz quando aplicada para pesquisas voltadas a temáticas ambientais que visam a inferência de variações climáticas e ambientais associadas à evolução da paisagem. A contribuição deste curso se dará na forma de expandir o conhecimento desta técnica e discutir viabilidade de aplicações da mesma para graduandos e pós-graduandos que almejam trabalhar com reconstituição paleoambiental e variações climáticas nos seus projetos de pesquisas atuais ou futuros. 

Conteúdo Programático: Fitólitos: o que são, como se formam, funções nas plantas; Principais tipos de fitólitos; Índices fitolíticos; Aplicações em estudos (paleo)ambientais: vantagens e limitações; Protocolo de extração de fitólitos em laboratório e análises em microscópio óptico; Exercícios de identificação de tipos de fitólitos; Estudos de caso: exemplos de aplicações em estudos de Biogeografia, mudanças climáticas, Geomorfologia de encostas, fluvial e costeira, Pedologia e em reconstituição paleoambiental de sítios arqueológicos; Discussão com os inscritos no minicurso sobre a viabilidade de utilização de fitólitos em seus projetos de pesquisa.

Carga horária: 8 horas (Turno: Manhã e Tarde)

Número de vagas: mínimo de 5 e máximo de 30 participantes

Proponente: Prof. Dr. Ana Lucia Gomes dos Santos e Prof. Dr. Nadia Gilma Beserra de Lima.

Resumo: O minicurso tem como objetivo ampliar a discussão sobre esse importante ecossistema, presente em grande parte da costa brasileira, apresentando suas principais características e discutindo os desafios atuais para sua conservação ambiental. Além da apresentação de um panorama geral do sistema manguezal, a proposta é discutir os atuais desafios para a conservação desse sistema, tais como: a fragilidade da legislação protetiva, o aumento da exploração econômica, a intensificação da ocupação litorânea e as alterações climáticas. 

Conteúdo Programático: Sistema manguezal; Conceitos iniciais: o que é e onde se encontra; Manguezal e sua interação com os demais sistemas costeiros; Legislação ambiental protetiva; Desafios para conservação dos manguezais.

Carga horária: 4 horas (Turno: Tarde)

Número de vagas: mínimo de 8 e máximo de 30 participantes

Proponente: Prof. Dr. Julio Manoel França da Silva

Resumo: O minicurso tem como objetivo transmitir conhecimentos acerca dos principais métodos de quantificação da geodiversidade, analisando estudos de caso e discutindo sobre potencialidades futuras. Apesar de não constituir requisito obrigatório, recomenda-se que os participantes levem notebook próprio com software QGIS instalado para acompanhamento das práticas.

Conteúdo Programático: Geodiversidade e conceitos correlatos; Bases cartográficas de variáveis abióticas; Métodos para quantificação da geodiversidade em SIG: Centróides, Densidade Kernel, Índice de Shannon, Índice de Simpson, Álgebra de Mapas, Análise de agrupamento (clusters), Análise de Correlação Espacial; Estudo de caso.

Carga horária: 8 horas (Turno: Manhã e Tarde)

Número de vagas: máximo de 20 participantes

Proponente: Prof. Dr. Luana de Almeida Rangel e Prof. Dr. Ana Camila Silva

Resumo: O minicurso tem por objetivo contribuir para a práxis didático-pedagógica de docentes do ensino básico a partir da discussão e apresentação de estratégias para o ensino de conteúdos de Geografia Física.O minicurso terá 4 horas de duração e será dividido em três momentos: 1º abordagem da base teórica sobre o ensino de geografia física no ambiente escolar; 2º realização de oficinas: confecção de tinta a partir da utilização de diferentes tipos de solos, análise de diferentes tipos de rocha e modelagem de domínios morfoesculturais do relevo; e 3º avaliação final da atividade.

Conteúdo Programático: Introdução ao tema: Potencialidades e dificuldades da abordagem de conteúdos de geografia física no Ensino Básico; Metodologias ativas e Geografia: propostas práticas para compreensão crítica do espaço geográfico; Oficinas; Troca de experiências; Conclusões.

Carga horária: 4 horas (Turno: Tarde)

Número de vagas: mínimo de 5 e máximo de 20 participantes

Proponente: Prof. Dr. Wanderson Luiz Silva

Resumo: O minicurso tem por objetivo familiarizar o participante com informações acerca das mudanças climáticas e eventos extremos associados principalmente à precipitação e à temperatura. 

Conteúdo Programático: Aspectos físicos das mudanças climáticas; Indicadores de extremos climáticos; Tendências detectadas em extremos climáticos através de dados observados; Projeções futuras de extremos climáticos por meio de modelagem numérica.

Carga horária: 4 horas (Turno: Manhã)

Número de vagas: 30  participantes

Proponentes: Prof. Dr. Mariana Araujo Lamego e Prof. Dr. André Reyes Novaes

Resumo: O minicurso tem por objetivo discutir o processo de escrita e disponibilizar ferramentas e reflexões que contribuam no processo de produção textual dos participantes do XIX SBGFA. Apesar da existência de uma cobrança crescente sobre a produção textual e a circulação do conhecimento produzido por discentes e docentes, pouca atenção tem sido dada às práticas de escrita na geografia brasileira. Baseado em uma série de experiências e referências bibliográficas, o minicurso propõe estabelecer uma dinâmica de compartilhamento e sistematização de técnicas de escrita. Os participantes serão convidados a relatar suas experiências e atuar em exercícios práticos que permitam um processo mais consciente e crítico de produção textual.

Conteúdo Programático: Referências bibliográficas dentro e fora da geografia sobre o ato de escrever; Organização de workshops e práticas de escrita conjunta; Apresentação e prática de exercícios.

Carga horária: 4 horas (Turno: Tarde)

Número de vagas: 20  participantes

Proponente: Prof. Msc. Jorge da Paixão Marques Filho

Resumo: O minicurso tem por objetivo fornecer bases teóricas, metodológicas e práticas na elaboração de mapas temáticos. A principal contribuição aos participantes do XIX SBGFA é na evidenciação do paradigma da reprodutibilidade e replicabilidade nas Geociências, para a construção de mapas temáticos por softwares livres. Para a participação no minicurso, é desejável que o inscrito leve um computador pessoal com os softwares TerraView na versão 5.6.1, o plugin GeoDMA na versão 2.0.3 e o software QGIS 3.X. 

Conteúdo Programático: Introduçāo ao Sensoriamento Remoto e Pré-processamento Digital de Imagens; Noções de Sensoriamento Remoto; Fotointerpretação; Processamento Digital de Imagens; Segmentação e Classificação; Tipos de Segmentação; Análise de Imagens Baseadas em Objetos Geográficos (GEOBIA); Tipos de classificação de imagens; Aprendizado de Máquina; Mineração de Dados; Sistemas Baseados em Conhecimento; Descoberta do Conhecimento; Pós-Classificaçāo; Edição vetorial; Acurácia temática.

Carga horária: 8 horas (Turno: Manhã e Tarde)

Número de vagas: 10  participantes

Proponentes: Msc. Raiane Fontes de Oliveira; Msc. Marcelle dos Santos Rodrigues; e Gdo. Pedro Henrique Santana de Castro

Resumo: O minicurso tem como objetivo apresentar de maneira introdutória aos inscritos os principais fundamentos teóricos da Geografia de Saúde a partir de um panorama conceitual de estruturação. O escopo principal dessa proposta é analisar como a utilização das geotecnologias podem auxiliar na consecução de resultados voltados aos cenários epidemiológicos. Para isso, será desenvolvido uma prática de aplicação e estruturação de dados epidemiológicos extraídos do DATASUS em ambiente SIG utilizando o software livre QGIS. Para participação no minicurso o inscrito deve levar um computador pessoal com o software QGIS instalado.

Conteúdo Programático: Geografia da Saúde: um breve panorama conceitual de estruturação; Apresentação do Sistema Único de Saúde – SUS; Diretrizes do SUS e o Direito à Saúde; DATASUS; Doenças de Notificações Compulsórias; Geotecnologias e análises do escopo Geografia da Saúde: Estudos de Caso; Elaboração, apresentação e consecução dos resultados. 

Carga horária: 4 horas (Turno: Manhã)

Número de vagas: mínimo de 10 e máximo de 20 participantes

Proponentes: Msc. Niriele Rodrigues e Prof. Dr. Helena Koenow Pinheiro

Resumo: O minicurso tem por objetivo discutir e aplicar técnicas de mapeamento digital de solos via machinelearning, que podem contribuir no âmbito de metodologia da pedometria. O curso Mapeamento Digital de Solos foi idealizado para auxiliar nos seus primeiros passos na utilização do software R para o desenvolvimento de mapeamento de atributos químicos, físicos ou biológicos do solo com qualidade. A metodologia consiste em parte teórica e complementada com prática executadas no RStudio e SAGAGIS, além de uma breve introdução ao uso do R e RStudio. Para participação no curso, os inscritos devem ter notebook com Windows 7, 10, Linux ou MacOS e conexão com internet.

Conteúdo Programático: Introdução ao Mapeamento Digital de Solos (MDS); Mineração de dados aplicados na modelagem espacial de dados ambientais; Modelos Preditivos; e Parte prática.

Carga horária: 8 horas (Turnos: Manhã e Tarde)

Número de vagas: mínimo de 06 e máximo de 15 participantes.

Excursões

As inscrições estarão abertas a partir de 17/10/22 no link disponível abaixo e nas redes sociais do evento @xixsbgfario (instagram).
 
As informações detalhadas estão disponíveis na III Circular do evento sob responsabilidade dos proponentes 
 
A taxa de inscrição na excursão de campo cobre exclusivamente a logística de transporte e seguro dos participantes. Os gastos com alimentação, hospedagem, entre outros, é de responsabilidade do participante.
 
Todas as excursões precisam do número mínimo de 13 participantes, caso contrário a Comissão Organizadora do XIX SBGFA se reserva o direito de cancelar, mediante estorno do valor pago, aquelas excursões que não atingirem esse número mínimo de participantes.
 
Em decorrência da logística de transporte, as inscrições serão realizadas por lotes. Conforme finalize o primeiro lote de 13 vagas, abriremos um segundo lote com outras 13 vagas, sujeito à lotação mínima citada acima.
 
Para realização da inscrição nas excursões de campo os simposistas devem efetuar o pagamento via PIX, devendo para tanto proceder da seguinte forma: 1. Efetuar o pagamento da inscrição em excursão de campo observando os devidos prazos e valores utilizando a chave pix (21) 92017-4097 (META MARKETING E EVENTOS LTDA). 2. Enviar o comprovante de pagamento do PIX para meta@metaeventos.net e anexa-lo no formulário de inscrição das excursões de campo.
 
O recibo do pagamento será enviado ao participante em até 10 (dez) dias úteis após o envio do comprovante 
 

Workshops

O WorkSOPA entende o solo como um componente síntese e agente da paisagem, assim como um testemunho da história da paisagem e de seus povos, servindo como uma janela para o passado e uma ferramenta para compreensão e apreensão dos processos do presente, subsidiando o planejamento para o futuro, com vistas a um melhor uso e ocupação da terra pela sociedade. Diante disto, propomos discutir alguns temas de interesse da abordagem de solos na Geografia, com especial enfoque na relação solo e paisagem, através de mesas de discussão e trabalhos selecionados dentro dos diferentes eixos do simpósio, sobretudo no eixo 4.

Iremos discutir os trabalhos selecionados em uma sessão especial, durante uma manhã e início da tarde. Dentre os temas que discutiremos, destacamos: a) distribuição e padrões de solos na paisagem; b) mapeamento e classificação de solos; c) pedogênese e indicadores de mudanças ambientais (pedomemórias); d) organização e funcionamento dos solos na paisagem; e) interações pedogeomorfológicas; f) impactos ambientais mensurados a partir do solo; g) etnopedologia e conhecimentos tradicionais como forma de apropriação do espaço; h) pedoarqueologia, produção de solos por comunidades ancestrais; i) Antropoceno e SUITMAs, que englobam solos de áreas urbanas, industriais e mineradas; j) potencial dos solos e conflitos de uso.

Selecionaremos 9 trabalhos, que serão distribuídos em 3 blocos com 3 trabalhos cada. Cada apresentação terá 12 min para ser apresentada, ao final de cada bloco teremos 15 min de discussão geral. Os blocos serão divididos por temáticas/afinidades, de acordo com os trabalhos selecionados para serem discutidos no âmbito do workshop. Destacamos que na seleção dos trabalhos buscaremos uma representatividade regional e de gênero, para que possamos ter um panorama de como a temática solo e paisagem vem sendo discutida no Brasil.

Além disso, teremos uma apresentação de abertura do workshop, com até 1h para discutirmos o tema “Afinal, como a Pedologia e a Geografia se relacionam?”. Na sequência partiremos para os blocos de apresentação e discussão dos trabalhos.

Iremos finalizar, no período da tarde com uma mesa sobre “Como ampliar e coadunar os estudos de solos na Geografia?”.

Ao final do evento, iremos convidar, dentre os trabalhos selecionados, alguns trabalhos para comporem uma edição especial em uma revista que discuta a temática solo e paisagem. Além disso, iremos premiar o trabalho mais relevante com a edição recente do Tópicos Especiais em Ciência do Solo, que conta com um capítulo dos organizadores do workshop.

Comissão responsável:
Adriana Monteiro da Costa (UFMG)
Caroline Delpupo Souza (IFMG)
Fábio Soares de Oliveira (UFMG)
Grace B. Alves (UFBA)
José João Lelis Leal de Souza (UFV)
Marcia Regina Calegari (UNIOESTE)
Sheila Aparecida Correia Furquim (UNIFESP)

Os ambientes costeiros e marinhos e sua interface com as bacias hidrográficas apresentam grande dinâmica geomorfológica e ecossistêmica e enorme valor social e ambiental. Tal característica torna estes ambientes especialmente vulneráveis a eventos extremos, aos efeitos das mudanças climáticas, e da subida do nível do mar. A Geografia Marinha propõe estudar de maneira integrada os processos naturais e socioeconômicos relevantes na organização dos espaços costeiros e marinhos, incluindo os ambientes na interface terra-mar.

Este Workshop propõe apresentar reflexões sobre o papel da Geografia Marinha frente às mudanças climáticas, considerando o constante aumento da ocupação populacional nas zonas costeiras e a complexidade física dos sistemas ambientais costeiros e marinhos.

Em 2014 foi organizado o I Workshop de Geografia Marinha pela Universidade Federal do Espírito Santo e em 2017 o II Workshop foi realizado sob organização do Laboratório de Geografia Marinha do Departamento de Geografia da UFRJ. Dando sequência a este histórico, se propõe agora, 4 anos depois, o III Workshop de Geografia Marinha, a ser realizado no âmbito do Simpósio de Geografia Física Aplicada no dia 11 de novembro deste ano na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Este evento ocorre no ano seguinte ao começo da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, a chamada Década dos Oceanos, proclamada pelas Nações Unidas.

Nesta ocasião no ambito do Workshop serão apresentados 5 trabalhos selecionados do Eixo 10 pela comissão organizadora. Haverá uma mesa redonda com o tema: “Geografia Marinha no estado do Rio de Janeiro: geomorfologia, vulnerabilidade e gestão”, trazendo pesquisadores que obtiveram destaque nos últimos anos; uma palestra com um convidado especial e uma conferência de encerramento, também com um convidado especial.

Comissão responsável:
Flávia Lins de Barros (UFRJ)
Thiago Gonçalves Pereira (UERJ)

Na sua terceira edição, o Workshop de Cartografia Geomorfológica, cuja primeira edição ocorreu no XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada (SBGFA), em Fortaleza, está sendo organizado pelo Comitê Executivo Nacional (CEN) do Sistema Brasileiro de Classificação de Relevo (SBCR). O evento será totalmente aberto ao público e contará com a realização de mesas redondas para apresentações e discussões sobre as proposições e avanços do SBCR, desde seu último encontro, durante o XIII Simpósio Nacional de Geomorfologia (Sinageo) em novembro de 2021.

Comissão responsável:
Claudinei Silveira (UFPR)
Guilherme Fernandez (UFF)
Marcelo Dantas (CPRM)
Rosangela Botelho (IBGE)

Em sua terceira edição, o Workbio é um evento organizado pela Associação Brasileira de Biogeografia (ABBiogeo) com o objetivo de promover e discutir a temática em âmbito nacional e internacional. Direcionado a estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais da área, são debatidos os principais temas no campo da Biogeografia a partir de palestras, mesas redondas e apresentação de trabalhos.

Comissão responsável:
Achilles d’Avila Chirol (UERJ)
Rita de Cássia Martins Montezuma (UFF)
Diógenes Félix da Silva Costa (UFRN)
Claudia Câmara do Vale (UFES)

Mudanças climáticas globais constituem um dos temas de maior importância da atualidade. Trata-se de um fenômeno de interesse direto da ciência, da sociedade e da política. Considerando-se que os problemas relacionados às mudanças climáticas globais tem se intensificado nas últimas décadas, aspecto que deverá se agravar nos anos e décadas futuros, urge que a ciência coloque em evidência os avanços registrados neste campo. É neste contexto que o termo Emergência Climática foi forjado, posto que revela o fato de termos, tanto cientistas quanto cidadãos, de avançar no conhecimento do fenômeno no que concerne à sua dimensão natural, bem como na sua dimensão antropogênica, testemunho que é do Antropoceno. Evidenciar contribuições para a implementação de processos de mitigação e de adaptação humana e ecológica às derivações regionais e locais das mudanças climáticas globais, mapeando e prognosticando situações de riscos, vulnerabilidades e resiliência torna-se um imperativo dos dias atuais. Este Workshop objetiva reunir pesquisadores, estudiosos e interessados no tema em torno de palestras, apresentação de pesquisas, levantamento de propostas de ações e de contribuições ao poder público e aos movimentos sociais, para avançar no conhecimento e na tomada de decisões e ações em relação ao fenômeno.

Comissão responsável:
Francisco Mendonça (UFPR)
Antonio Carlos Oscar Junior (UERJ)
João Paulo Assis Gobo (UNIR)
Pedro Breda Fontão (UFPR)
Wanderson Luiz Silva (UFRJ)

Não é surpreendente que os microplásticos viajem pela atmosfera. Ainda há muito pouca evidência de microplásticos transportados pelo ar, não porque eles não estejam no ar, mas porque ainda não foram estudados extensivamente. A quebra de resíduos plásticos representa um desafio ambiental futuro, uma vez que essas partículas possuem estrutura microscópica e podem persistir na atmosfera por longos períodos. É necessário apresentar e dar luz a este problema crescente devido aos potenciais efeitos adversos no ambiente e na saúde humana. O 1º Workshop sobre o transporte e a precipitação atmosférica de microplásticos propõe apresentar e discutir a temática e as metodologias de coleta, análise e investigação deste poluente, bem como o conhecimento do comportamento e do alcance deste poluente em distintos ambientes, por meio da sua distribuição, concentração e dispersão, tendo em vista diferentes áreas e regiões do Brasil. O Workshop é direcionado a estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais da área de geografia física que tenham interesse em produzir ciência acerca deste tema em suas áreas de estudo.

O 2º Seminário do Projeto IMA tem por objetivo a divulgação do projeto “Investigação de Microplasticos Aerotransportados: uma cooperação entre Brasil e França (IMA)” o qual tem por objetivo investigar a poluição potencial por microplásticos aerotransportados e precipitados em áreas da Amazônia e do Sudeste brasileiro.

Comissão responsável:
João Paulo Assis Gobo (UNIR)
Emerson Galvani (USP)
Cássio Arthur Wollmann (UFSM)
Erika Collischonn (UFPEL)
Nádia Gilma Beserra de Lima (IPA)
Julio Barboza Chiquetto (EACH-USP)
Aldani Braz Carvalho (UNIR)

Em sua primeira versão, o Workshop de ambiente e saúde humana tem como objetivo estabelecer um espaço de trabalho dentro do XIX SBGFA com objetivo de aproximar os diferentes grupos de pesquisadores nacionais, convergindo para o aprofundamento da saúde como um problema de pesquisa geográfico, bem como dando atenção os padrões de morbidade e mortalidade associados às alterações e mudanças ecológicas e ambientais, destacando-se neste contexto a expansão das arbovíroses (especialmente a Dengue), a pandemia de COVID19, as doenças de veiculação hídrica, entre outras, bem como os determinantes geográficos (sociais, ambientais) associados ao adoecimento da população e as contribuições e avanços das geotecnologias para a gestão em saúde.

Comissão responsável:
Cássia Barreto Brandão (UERJ)
Pedro Murara (UFFS)
Natacha Aleixo (UFAM)
José Aquino Júnior (UFMA)
Thiago Fogaça (UFPR)
Antonio Carlos Oscar Júnior (UERJ)

Chamada para lançamento de livros

A Comissão organizadora do XIX SBGFA realiza chamamento público para lançamento de livros durante o evento . Os interessados deverão realizar o cadastro no link abaixo até 24 de outubro de 2022:

Palestrantes

A organização do evento está preparando uma rica programação científica com a participação dos convidados abaixo de forma presencial ou a distância, conforme avaliação das condições sanitárias vigentes na época e em comum acordo com cada palestrante.

CONFERÊNCIA DE ABERTURA

University of Texas
Kenneth R. Young

Eixo 1: Mudanças, variabilidades e alterações climáticas na interface dos processos socioespaciais.

Université de Moncton, Canada
Guillaume Fortin
UNIR
João Paulo Gobo
USP
Tercio Ambrizzi
UERJ-FFP
Maria Luiza Félix Marques Kede
Moderador

Eixo 2: Geoarqueologia, geodiversidade e gestão do patrimônio natural.

CEFET/Petrópolis
Fernando Pessoa
Moderador
UFRJ
Maria do Carmo de Oliveira Jorge
URCA
Rafael Celestino Soares
UEPG
Mª Lígia Cassol-Pinto

Eixo 3: Técnicas de Mapeamento, Geotecnologias e modelagem de dados espaciais.

INPE
Márcio de Marisson Valeriano
Universidad de Chile
María-Victoria Soto Bäuerle
UFPB
Saulo Roberto de Oliveira Vital
UFRJ
Carla Madureira

Eixo 4: Geomorfologia e Pedologia: evolução, comportamento, gênese e transformações antropogênicas.

UNICENTRO
Edivaldo Thomaz
UFRJ
Helena Polivanov
Universidade de Leipzig
Roman Seliger
UERJ
Antônio Soares da Silva

Eixo 5: Biogeografia no Antropoceno: dinâmicas e desafios da atualidade

UFPB
Bartolomeu Israel de Souza
USP
Sueli Angelo Furlan
UERJ
Achilles Chirol
Moderador
UFF
Rita de Cássia Martins Montezuma

Eixo 6: Geografia física crítica e ecologia política aplicada ao planejamento ambiental do território.

Indiana University, EUA
Rebecca Lave
UFAC
José Alves
Universidade do Chile
Hugo Romero
UFBA
Paulo Zangalli Jr

Eixo 7: Recursos e segurança hídrica nas discussões socioambientais.

UERN
Filipe da Silva Peixoto
Cleber Marques de Castro
Moderador
USP
Wagner Ribeiro
Madalena Cavalcante

Eixo 8: Práxis escolares em Geografia Física na educação básica e no ensino superior.

UFG
Eliana Marta Barbosa de Morais
UNICAMP
Raul Reis Amorim
UFMG
Valéria Roque
UERJ
Ronaldo Goulart Duarte

Eixo 9: Riscos, Desastres e eventos extremos no contexto das mudanças ambientais.

UFRN
Lutiane Queiroz de Almeida
UFFRJ
Heitor Soares de Farias
Moderador
UFRJ
Ana Luiza Coelho Netto
UNICAMP
Norma Valencio
Moderador

Eixo 10: Geografia Costeira e Marinha na interface das transformações ambientais e gestão integrada

UERJ
Thiago Gonçalves Pereira
Moderador
UFF
Thais Baptista da Rocha
Universidade do Vale do Itajaí
Marcus Polette
UERJ
Josefa Varela Guerra

Eixo 11: Análises paleoambientais aplicadas ao estudo da evolução das paisagens

UFMS
Aguinaldo Silva
UFC
Rubson Pinheiro Maia
UNIOESTE
Julio Cesar Paisani
UFRJ
Telma Mendes
Moderador

Eixo 12: O Futuro da Geografia Física do Brasil

UNIMONTES
Cristiano Marcelo Pereira Souza
UNESP Ourinhos
Mariana dos Santos Moreno
UFPA
Nadson de Pablo Costa Silva
UFF
Vanessa do Couto Silva Costa
UDESC
Maria Carolina Villaça Gomes
Moderadora

Painel 01: Oceanos e ambientes costeiros

UERJ
Rodrigo Coutinho Abuchacra
UFF
José Antônio Baptista Neto
UFF-Campos
Eduardo Bulhões

Painel 02: Paisagens e biodiversidade

UFSM
Adriano Figueiró
UNICAMP
Francisco Ladeira

Painel 03: Sociedade do risco

UFRJ
Henri Acselrad
UNICAMP
Lucí Hidalgo Nunes
CEMADEN
Silvia Saito

PALESTRA DE ENCERRAMENTO

UFPR
Francisco de Assis Mendonça

SESSÃO DE HOMENAGENS

UNICAMP
Lucí Hidalgo Nunes
UFPR
Francisco de Assis Mendonça
USP
José Bueno Conti
UFC
Vanda Claudino Salles

Submissões

Template

Premiação

Prêmio Jorge Marques de melhores trabalhos por eixo temático do XIX SBGFA – Os critérios de avaliação serão definidos pela comissão organizadora e científica do evento. Em breve, mais informações serão divulgadas, em especial, sobre as normas de envio/submissão e critérios de avaliação dos resumos expandidos.

Homenagens para os destaques/difusores da Geografia Física brasileira. Os homenageados serão indicados via consulta entre os diretores e conselheiros da Associação Brasileira de Geografia Física, além de consultas entre aqueles profissionais que atuam diretamente na área.

Organização

Apoios

Apoio Institucional

Outras infos

Local do Evento

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Rua São Francisco Xavier, Portão 05, Maracanã 524 Rio de Janeiro/RJ Brasil 20550013

Rio de Janeiro

Aos participantes que desejarem adquirir pacotes turísticos durante a realização do evento teremos a presença da agência de turismo EPLeme Travel Tour para venda direta aos participantes durante o evento.

A agência estará no evento nos dias 7, 8 e 9 de novembro para operar o pacote Experiencia Rio Sunset e Cristo Redentor e escadaria Selaron.

Caso deseje outros pacotes ou ainda para outras informações, entre em contato diretamente com a agência através dos contatos:

EPLeme Travel Tour
(21) 99967-4211
e-mail elainepaesleme@uol.com.br

Hospedagem

Caso ainda não tenha realizado sua reserva de hotel para o evento SBGFA Rio, recomendamos abaixo alguns hotéis com tarifas e condições especiais oferecidas aos participantes do evento nos bairros Centro, Copacabana, Flamengo e Botafogo.

Salientamos que todas as despesas de reserva, transporte para o evento e quaisquer outros valores de manutenção serão assumidos pelo participante.

HOTEL / DISTÂNCIA DO LOCAL DO EVENTO

Windsor Guanabara, Centro / ~ 10 km
Windsor Asturias, Centro / ~ 10 km
Windsor Plaza, Copacabana / ~ 10 km
Windsor Florida, Flamengo / ~ 10 km
Scorial Hotel, Flamengo / ~ 10 km

Verifique os hotéis disponíveis no link abaixo para fazer sua reserva com as condições especiais oferecidas aos participantes do evento pela Rede Windsor de hotéis:

https://windsorhoteis.com/especiais/sbgfa-rio

Os valores de hospedagem, itens incluídos nas diárias bem como demais condições gerais de hospedagem estão especificadas no próprio link de reserva (acima)

Qualquer informação entre em contato conosco: sbgfa.rio@metaeventos.net

A tarifa especial é válida para reservas de quartos feitas até 29 de outubro de 2022 e sofrem reduções de acordo com o cronograma vigente na ocasião:

20% de redução de quartos – 06/10/2022
10% de redução de quartos- 13/10/2022
10% de redução de quartos – 24/10/2022

A partir das datas acima os valores poderão sofrer reajustes e bloqueios serão liberados. Futuras solicitações de reserva sujeitas à disponibilidade e tarifário vigente na ocasião.

Windsor Plaza Hotel
Av. Princesa Isabel, 263 -Copacabana, Rio de Janeiro – RJ, 22011-010

Windsor Guanabara Hotel
Av. Pres. Vargas, 392 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20071-000

Windsor Asturias Hotel
R. Sen. Dantas, 14 – Centro, Rio de
Janeiro – RJ, 20031-204

Windsor Florida Hotel
R. Ferreira Viana, 81 – Flamengo, Rio de Janeiro – RJ, 22210-040

As reservas devem ser feitas diretamente com o hotel pelo e-mail reservas@scorial.com.br mencionando que é para o XIX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada.

Qualquer outra informação entre em contato conosco: sbgfa.rio@metaeventos.net

As tarifas são pré-pagas e não reembolsáveis.

Esta tarifa especial é válida para reservas efetuadas até 29 de outubro de 2022.

STANDARD
Single: R$286 + 15% taxas
Double: R$355 + 15% taxas
Triple: R$441 + 15% taxas

Pergunte ao hotel sobre os itens incluídos nas diárias bem como demais condições gerais de hospedagem.

Divulgação

Adriano Figueiró

Doutor em Geografia (Planejamento Ambiental) pela UFRJ, Pós-Doutor em Geoconservação pela Universidade do Minho (Portugal), Líder do Grupo de Pesquisa em Patrimônio Natural, Geoconservação e Gestão da Água (PANGEA), Professor Associado do departamento de Geociências da UFSM, Coordenador do Observatório de Paisagens Antropocênicas (OBSERPA-UFSM) e Assessor científico do Geoparque Quarta Colônia Aspirante UNESCO. Pesquisa e orienta alunos de pós-graduação nos temas de Geoecologia da Paisagem, Geoconservação, Geoturismo e Antropoceno.

Alex Ubiratan Goossens Peloggia

Geólogo e Psicanalista. Doutor em Ciências (USP). Pós Graduado em Educação, Política e Relações Internacionais, Arqueologia e Educação Artística. Trabalha com a temática da agência geológica humana e do Antropoceno há mais de 30 anos. Atualmente integra o GT Relevo Tecnogênico do Sistema Brasileiro de Classificação do Relevo.

Edivaldo Thomaz

Professor Associado C, Departamento de Geografia, UNICENTRO, Guarapuava-PR. Doutor em Ciências, Geografia Física, USP (2005). Pós-doutor na Universidade do Texas - Austin, US (2014). Editorial advisory board da EARTH SURFACE PROCESSES and LANDFORMS. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - 1C. Desenvolve pesquisa em Geomorfologia Experimental e processos em vertente. Autor do livro - Erosão do Solo: teorias, métodos e perspectivas (2019).

Eduardo Bulhões

Geógrafo, bacharel e mestre formado pela UFRJ e doutor em geologia e geofísica marinha formado pela UFF. Atualmente é professor associado do Departamento de Geografia de Campos na Universidade Federal Fluminense, onde coordena GEOCOSTEIRA - Unidade de Estudos Costeiros que é um grupo de pesquisa, ensino, extensão e projetos aplicados atuando na área de geografia marinha. Seus interesses de pesquisa são em temas como: processos litorâneos, climatologia oceânica, erosão costeira e defesa do litoral.

Eliana Marta Barbosa de Morais

Possui Graduação e Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e Doutorado em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP), com doutorado sanduíche pela Universidade Autônoma de Madri. É professora adjunta da UFG. Pesquisa na área de Ensino de Geografia, formação de professores e componentes físico-naturais.

Fernando Pessoa

Professor do Cefet/RJ UnED Petrópolis e coordenador do projeto de extensão "Expedições do Cefet/RJ". Possui Doutorado em Geografia pelo PPGG/UFRJ na área de concentração Planejamento e Gestão Ambiental. Integrante do grupo de pesquisa Geodiversidade e Memória da Terra e do Núcleo de Estudos do Quaternário & Tecnógeno, ambos do Instituto de Geociências da UFRJ. Atua no tema Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo em trilhas e áreas protegidas, desenvolvendo projetos relacionados à divulgação das geociências e elaboração de roteiros turísticos e didáticos a partir da interpretação ambiental.

Filipe da Silva Peixoto

Geógrafo, mestre e doutor em Hidrogeologia e Gestão de Recursos Hídricos (UFC). É professor do Departamento de Geografia da UERN e professor permanente dos Programas de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) e em Ciências Naturais (PPGCN) da UERN. Tem experiência em estudos aplicados e integrados entre Hidrogeografia e Hidrogeologia, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de recursos hídricos no semiárido, águas urbanas, segurança hídrica e conflitos pelo uso da água.

Guillaume Fortin

Guillaume Fortin recebeu um Ph.D. em Ciências da Água pelo Institut National de la Recherche Scientifique – Eau, Terre et Environnement (Quebec, Canadá) e atualmente é professor de geografia física e meio ambiente na Université de Moncton (New Brunswick, Canadá) desde 2005. Seus interesses de pesquisa se concentram em climatologia aplicada , hidrologia de bacias hidrográficas e riscos naturais relacionados às mudanças climáticas.

Lutiane Queiroz de Almeida

Bacharel e Licenciado em Geografia (Universidade Estadual do Ceará); Mestre em Geografia (Universidade Estadual do Ceará); Doutor em Geografia (Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Rio Claro). Professor Associado Departamento de Geografia (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN), Professor do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia da UFRN, coordenador do grupo de pesquisa GEORISCO; coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Desastres - NUPED-UFRN.

Márcio de Marisson Valeriano

Engenheiro Agrônomo pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal (FCAVJ/UNESP, 1988), mestre em Sensoriamento Remoto (PGSER/INPE, 1992) e doutor em Geociências pelo Instituto de Geociências e Cîencias Exatas (IGCE/UNESP, 1999). Foi pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) de 1994 a 2002. Atualmente é tecnologista sênior e docente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Pesquisa e desenvolve aplicações de modelos digitais de elevação, linha na qual foi criado o Topodata: banco de dados geomorfométricos do Brasil.

Maria Luiza Félix Marques Kede

Maria Luiza Félix Marques Kede é professora adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) integrante do curso de Graduação e do Programa de Pós-graduação em Geografia (PPGGEO) da Faculdade de Formação de Professores (FFP). Atualmente suas pesquisas concentram-se nos temas de Geografia Física com destaque para climatologia, especialmente em clima urbano e em solos urbanos com ênfase em contaminação.

MARÍA-VICTORIA SOTO BÄUERLE

María Victoria Soto, Geógrafa pela Universidade do Chile (1987), Mestre em Geociências (1991), pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil; Diploma em Gestão de Riscos pela Universidade Nacional da Colômbia; Doutor em Ciências Naturais, Universidade de Tubingen, Alemanha.
É Professora Titular do Departamento de Geografia da Universidade do Chile e pesquisadora fundadora do Programa de Redução de Riscos e Desastres (CITRID) da Universidade do Chile. Atualmente é Diretora da Escola de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Chile.
As áreas de desenvolvimento são os processos dinâmicos orientados pela geomorfologia básica nas bacias andinas e litorais associados, bem como a geomorfologia aplicada, através da identificação e avaliação de ameaças de origem natural e risco.

Raul Reis Amorim

Professor Livre Docente (Professor Associado I) na área de Geografia pelo Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. É o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geografia e foi Chefe do Departamento de Geografia (DGEO) por dois mandatos no Instituto de Geociências (IG) da UNICAMP. É licenciado em Geografia pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2005), Mestre e Doutor em Geografia pela UNICAMP. Conclui Estágio de Pós-Doutorado na UNICAMP (março/2015). Foi professor Adjunto do Departamento de Geografia de Campos (GRC) da Universidade Federal Fluminense entre março/2010 e agosto/2015. Atua na área de Geografia, com ênfase em Geografia Física, trabalhando principalmente com os seguintes temas: Análise Geossistêmica da Paisagem, Vulnerabilidade, Suscetibilidade, Exposição e Resiliência às inundações; Gestão de Bacias Hidrográficas com ênfase na conservação da água, solo e vegetação.

Rebecca Lave

Professor de Geografia na Universidade de Indiana. Sua pesquisa adota uma abordagem de Geografia Física Crítica, combinando economia política, STS e geomorfologia fluvial para analisar a restauração de córregos, a política de especialização ambiental e as respostas comunitárias às inundações. Ela publicou em revistas que vão de Science a Social Studies of Science e é autora de duas monografias: Fields and Streams: Stream Restoration, Neoliberalism, and the Future of Environmental Science (2012, University of Georgia Press) e Streams of Revenues: The Economia da Restauração e os Ecossistemas que Cria (2021 MIT Press; co-escrito com Martin Doyle).

Lucí Hidalgo Nunes

Geógrafa, livre docente, membro permanente da Académie Royale des Sciences D’Outre-Mer”, Bélgica. Por quatro décadas tem atuado nas seguintes linhas: tendências de eventos extremos da atmosfera; adaptação às mudanças climáticas; avaliação de informações climáticas; percepção ambiental e de risco; reconstituição histórica do clima. Trabalhou no Instituto Geológico, na Universidade Estadual de Campinas e foi cientista visitante do Hadley Centre (Reino Unido) e da Universitat de Barcelona (Espanha). Ministrou inúmeras disciplinas na graduação e na pós-graduação, tem mais de uma centena de publicações em diferentes formatos e orientou cerca de uma centena de estudantes em diferentes níveis.

Aguinaldo Silva

Professor Associado do curso de Geografia, UFMS/CPAN, Corumbá-MS. Doutor em Geociências e Meio Ambiente (UNESP/RC, 2010). Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMS/CPTL. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – PQ2. Desenvolve pesquisa no Pantanal Mato-Grossense na área da Geomorfologia Fluvial e Mudanças Ambientais

Rubson Pinheiro Maia

Professor de Geomorfologia da UFC e Pesquisador 2 do CNpq. Trabalha com Geomorfologia Estrutural e Aplicada. Participa de projetos Petrobrás e Shell na área de Carste. Trabalhou em projetos de análise de risco em Falésias para o Ministério de Desenvolvimentos Regional. Trabalhou em projetos de mapeamento da CPRM e atualmente pesquisa nos seguintes temas: Geomorfologia de área Graníticas, Geomorfologia aplicada ao Risco, Geomorfologia Carstica e Estrutural.

Rafael Celestino Soares

Geógrafo pela Universidade Regional do Cariri (2006), Mestre em Geologia pela Universidade Federal do Ceará (2012), e Doutor em Geologia pela Universidade Federal do Ceará (2018). Membro do Geopark Araripe Mundial da UNESCO desde 2005, onde foi Coordenador do Setor de Geoconservação (2013-2020) e atualmente é Assessor Executivo (2020 – presente). Professor da Universidade Regional do Cariri, Campus Campos Sales. Consultor no Estudo de Viabilidade do Projeto Geoparque Morro do Chapéu – BA.

Maria do Carmo de Oliveira Jorge

Graduada em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1999), mestre em Geografia- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004)- e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017).Atualmente é Bolsista de Pós-doutorado Nota 10 - FAPERJ, com o projeto Estratégias de geoconservação em trilhas situadas no sul do município de Ubatuba – SP e pesquisadora associada do LAGESOLOS (Laboratório de Geomorfologia Ambiental e Degradação dos Solos) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Carla Madureira

Doutora em Geografia (UFRJ), Engenheira Cartógrafa (UERJ), Mestre em Sistemas e Computação (IME-RJ). Especialista em Sensoriamento Remoto, Geoinformação e Cartografia, com linhas de pesquisa voltadas ao desenvolvimento de métodos para classificação digital de diferentes ecossistemas e análise espacial de fenômenos diversos. Profa. Titular do Departamento de Geografia da UFRJ e coordenadora do Laboratório ESPAÇO de Sensoriamento Remoto e Estudos Ambientais. Pesquisadora do CNPq e Cientista do Nosso Estado pela FAPERJ.

Bartolomeu Israel de Souza

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (1995), Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba (1999), Doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008) e Pós-doutorado em Biogeografia pela Universidad de Sevilla - Espanha (2013 e 2021). É professor associado da Universidade Federal da Paraíba, estando lotado no Departamento de Geociências. É pesquisador do CNPq. Leciona nos cursos de graduação em Geografia, Biologia e Engenharia Ambiental e na pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Geografia e Programa Regional de Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) / UFPB. Tem experiência na área de Geografia Física e Meio Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: desertificação, manejo dos solos, relação planta x microclima x solo e Biogeografia de caatinga.

José Antônio Baptista Neto

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (1990), Especialização e mestrado em Geologia e Geofísica Marinha pela Universidade Federal Fluminense (1993) e doutorado em Geociências - Queens University, Belfast (1996). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal Fluminense. Bolsista de Produtividade do CNPq - 1B e Bolsista Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: ambiente costeiro, geoquímica ambiental e geologia ambiental.

Julio Cesar Paisani

Graduado em Geografia pela UFPR, com mestrado e doutorado em Geografia pela UFSC. Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), coordenador do Núcleo de Estudos PaleoAmbientais. Pesquisador CNPq nível-2, consultor científico do CNPq, da Fundação Araucária do Paraná e parecerista em revistas científicas nacionais e internacionais. Atução nas áreas de Geomorfologia do Quaternário e Geoarqueologia.

Mª Lígia Cassol-Pinto

Formada em Geografia pela UFSM; mestrado pela UFSC e doutorado pela UFRJ. Atua como professora da graduação e pós-graduação, desde 2007, na Universidade Estadual de Ponta Grossa,tendo como linha de pesquisa: Geomorfologia: processos erosivos, áreas degradadas e geopatrimônio.

Roman Seliger

Roman Seliger é um Geógrafo Físico graduado pela Universidade de Leipzig (Alemanha) em 2007. A sua investigação centra-se na análise dos processos de degradação do solo, gestão das águas superficiais e dos riscos naturais causados pelas alterações climáticas nas regiões tropicais e subtropicais. Está a realizar uma tese de doutorado intitulado "Avaliação e recuperação de pastagens degradadas em declive no estado do Rio de Janeiro, Brasil – exemplo do município de Itaocara (RJ)", contribuindo para estratégias para uma gestão de terras mais sustentável e resiliente às alterações climáticas na SE-Brasil. Desde 2018, Roman tem vindo a trabalhar como Consultor SIG externo no Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia através da Piksel Srl Itália, lidando com a análise das águas superficiais e da uso/cobertura do solo em África e com o desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento Ambiental para uma gestão, análise e visualização consistente dos dados ambientais (raster e vectoriais).

Heitor Soares de Farias

Professor do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Membro do Laboratório Integrado de Geografia Física Aplicada (LiGA), onde coordena pesquisas na área do Planejamento Ambiental com bases na Climatologia Geográfica, estudando o desenvolvimento metropolitano do Rio de Janeiro, as mudanças ambientais e os riscos à saúde da população.

Kenneth R. Young

Kenneth R. Young é Biogeógrafo, interessado em pesquisa e ensino sobre o Antropoceno. Ele tem como objetivo entender os papéis humanos na formação da composição e dinâmica das assembleias de espécies e ecossistemas. Ele fez trabalho de campo principalmente nos Andes e na Amazônia da América do Sul, além da Mesoamérica e da África Austral. Ele faz isso ligando insights e métodos da Biogeografia e Ecologia da Paisagem às mudanças ambientais e socioeconômicas globais. Trabalhou em paisagens naturais e utilizadas em áreas tropicais e estuda áreas protegidas em relação à conservação, às mudanças climáticas e ao uso da terra. Ele é professor no Departamento de Geografia e Meio Ambiente da Universidade do Texas em Austin. Lá, ele ministra uma ampla gama de cursos em Geografia Física e Interações Humano-Ambiente, incluindo Antropoceno, Biogeografia, Mudanças Climáticas e Paisagens e Marinhas Sustentáveis. Seu Ph.D. é do Departamento de Geografia da Universidade do Colorado em Boulder, além de um M.S. em botânica (Universidade da Flórida) e um B.S. em ecologia, etologia e evolução (Universidade de Illinois).

Thais Baptista da Rocha

Professora Adjunta do departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), e vice-coordenadora do Laboratório de Geografia Física (LAGEF- UFF). Atualmente participa do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFF (Nível 6 - Capes), desenvolvendo o Projeto de Pesquisa: Planícies costeiras no litoral fluminense: dinâmica, evolução e gerenciamento. É membro do conselho da Associação da União da Geomorfologia Brasileira e Coordenadora do curso de Geografia da UFF.

Hugo Romero

Hugo Romero é Professor Titular do Departamento de Geografia da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Chile. É Professor Estadual em História e Geografia (graduado pela Universidade do Chile), Mestre e Doutor em Geografia e Planejamento do Território (Universidade de Cranfield (Inglaterra) e Zaragoza (Espanha), respectivamente, e Diplomado na Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça). É Prêmio Nacional de Geografia (2013) e Prêmio Milton Santos de Geografia Latino-Americana (2019). Foi professor visitante nas universidades do Estado de Washington e Flórida (Estados Unidos), Poitiers e Nantes ( França) e Extremadura (Espanha) e também é colaborador das universidades federais de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Grande el Dourado no Brasil. Universidade de Tohoku, Japão e Presidente da Sociedade de Ciências Geográficas do Chile.

Francisco de Assis Mendonça

Professor Titular da UFPR e Prof convidado da UERJ/PPGeografia. Pós-doutorado em Geografia/Clima e Planejamento Urbano/Analise Ambiental (Univ. Sorbonne/2002 e 2005; Univ Haute Bretagne/França/2004; London School of Hygine and Tropical Medecine/2005; Universidad de Chile/2014). Presidente da ANPEGE (2007/2009), ABCLIMA (2002/2004), AIC (2015/2018), Diretor ANPAS (2004/2008), Membro CoC/UGI (2012/2021), Membro do CTC/CEMADEN (2020/Atual). Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação/UFPR (2017/Atual), Vice-presidente FOPROP (2022/atual). Bolsista produtividade CNPQ 1A.

Cleber Marques de Castro

Cleber Marques de Castro é geógrafo e Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010), atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Geografia do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e professor permanente do Programa de Pós-graduação em Geografia (PPGGEO) da UFRRJ. Coordenador do NEART - Núcleo de Estudos Água, Riscos e Território.

Francisco Ladeira

Possui graduação em Bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (1989), Mestrado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (1995), Doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2001), Livre-Docência pela Universidade Estadual de Campinas (2021). Atualmente é docente da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Paleopedologia, Superfícies Geomorfológicas e Relação Solo-Relevo.

Helena Polivanov

Possui graduação em Geologia pela UFRJ (1978), mestrado (1984) e doutorado (1998) pelo Programa de Pós-graduação em Geologia da UFRJ. Atualmente é professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em mineralogia, química e física de solos, geologia de engenharia, atuando principalmente nos seguintes temas: pedologia, mineralogia e química das argilas aplicadas à geologia de engenharia e ambiental.

Henri Acselrad

Doutor em Economia Pública e Gestão do Território pela Universidade de Paris I, Professor Titular aposentado do IPPUR/UFRJ.

Sueli Angelo Furlan

Sueli Angelo Furlan - graduada em Ciências Biológicas – IBUSP e Geografia_FFLCH-USP. Mestre e Doutora em Ciências (Geografia Física) - Depto de Geografia FFLCH- USP. Pós-Doutorado na Universidade de Cádiz UCA Espanha. Credenciada na pós-graduação em Geografia Física - DG-FFLCH-USP e Ciências Ambientais PROCAM - IEE/USP. Desenvolve pesquisas sobre Biogeografia e Patrimônio Natural, Estudos da Paisagem, Florestas Culturais e áreas Protegidas. Chefe do Depto. Geografia FFLCH-USP.

José Alves

Possui graduação em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina (2002), Mestrado (2004) e Doutorado (2014) em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. É Professor Associado na Universidade Federal do Acre, onde exerce atividades de ensino, pesquisa e extensão nos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Geografia. Professor do Curso de Pós Graduação, Mestrado em Geografia da Ufac. Tutor do grupo PET Geografia Ufac. Tem experiência na área de Geografia do Trabalho, Regional e Agrária. Membro do CEGeT (Centro de Estudos de Geografia do Trabalho) e Grupo de Estudo em Produção do Espaço na Amazônia (GEPEA).

Madalena Cavalcante

Professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Atua no e nos Programas de Pós-Graduação em Geografia (PPGG/UNIR) e no Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA/UNIR) da UNIR. É especialista em Gestão Ambiental, Mestre e Doutora em Geografia. Realizou pós-doutorado na Universidade Autônoma de Barcelona UAB e na Federal de Roraima UFRR. Lidera o Grupo de Pesquisa em Geografia e Ordenamento do Território na Amazônia (GOT-Amazônia), com atuação nas áreas de Planejamento e Gestão do Território e Meio Ambiente - com ênfase em conflitos socioambientais, unidades de conservação, desmatamento, mudança no uso e cobertura da terra, impactos ocasionados pela implantação de grandes obras de infraestrutura (hidrelétricas, rodovias e hidrovias) e Crimes Ambientais. Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Rondônia (2014-2018), obtendo a aprovação do primeiro doutorado em Geografia da região norte em sua gestão. Atualmente é Diretora de Pós-Graduação pela Pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIR.

Rodrigo Coutinho Abuchacra

Professor Adjunto do Departamento de Geografia e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UERJ-FFP. Doutor em Dinâmica dos Oceanos e Terra pela UFF (2015). Atualmente, entre seus principais interesses estão, a evolução sedimentar e ambiental de baías, lagoas costeiras e lagos integradas às mudanças de uso e cobertura da terra.

Valéria Roque

Graduação em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado em Faculdade de Educação- FAE/UFMG e doutorado em Geografia e Análise Ambiental pelo Instituto de Geociências/UFMG. Atualmente é Professor Associado II no curso de Geografia do IGC/UFMG, atuando em disciplinas na graduação e na pós-graduação. Orienta trabalhos de mestrado e doutorado focados no ensino, no currículo e na formação de professores de Geografia. Atua como professora e pesquisadora colaboradora junto ao Núcleo de Ensino e Pesquisas em Educação Geográfica - NEPEG (IESA/UFG) e coordena, desde 2012, o Grupo de Estudos em Ensino e Pesquisa em Geografia (GEPEGEO).

Marcus Polette

Pesquisador e professor da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Colaborador no United Nations Pool of Experts - Regular Process (World Ocean Assessment - WOA I e II). Editor e fundador da Revista de Gestão Costeira Integrada para países de Língua Portuguesa. Desenvolve pesquisas na área de gestão costeira integrada e planejamento regional e urbano. Representante da academia no GIGERCO - Grupo Interministerial para Gerenciamento Costeiro (2016 - 2018). Pós doutorado em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais - Universidade Federal de São Carlos (1997). Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1993). Graduação em Oceanografia pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (1989). Graduação em Geografia pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (1987). Especialização em gestão costeira integrada nas seguintes instituições: Universidade de Delft (Holanda), University of Rhode Island (Coastal Resources Center ? CRC) - EUA, e Universidade de Bologna (Itália). Conselheiro Programa de Estudos Costeiros do Museu Emílio Goeldi - Belém (PA). Professor visitante nas seguintes universidades: Universidad Pablo Olavide/Sevillha - Espanha (2008).Universidad Politecnica de Catalunya/Barcelona - Espanha (2011);Università Politecnica delle Marche/Ancona - Itália (2016); II Universitá de Napolis - Itália (2016); Universidade de Bologna (2019), Universidade de Cadiz (2020), e na Universidade de La Republica - Uruguay (2010 - 2022).

Josefa Varela Guerra

Graduada em Geografia (USP) e em Oceanologia (FURG); curso de especialização em Geologia e Geofísica Marinha (Lagemar-UFF) e Mestrado em Geografia (UFRJ). Doutorado em Oceanografia concluído em 2004 (University of Washington - Seattle - Estados Unidos). Atualmente é Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário (ABEQUA) e da American Geophysical Union (AGU). Atua principalmente na área de Oceanografia Geológica, com ênfase na dinâmica sedimentar de ambientes costeiros e marinhos. Com seu trabalho visa contribuir para a compreensão dos processos envolvidos na evolução das margens continentais e na transferência de sedimentos das áreas continentais para o oceano. Suas atividades de pesquisa se concentram no estado do Rio de Janeiro, em especial no setor compreendido entre a baía de Ilha Grande e o cabo de São Tomé. Colabora em projetos desenvolvidos na plataforma continental do rio Amazonas e nas Bacias de Santos e Pelotas. Atualmente é bolsista do Programa Prociência (FAPERJ/UERJ).

Thiago Gonçalves Pereira

Graduado em Geografia (Bacharelado) pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre e Doutor em Geologia e Geofísica Marinha pela Universidade Federal Fluminense. Fez Pós-doutorado no Programa de Planejamento Ambiental e Energético - PPE da COPPE/UFRJ. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Geografia Física e do Programa de Pós-graduação em Geografia, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Tem experiência em pesquisas relacionadas à dinâmica de ambientes costeiros, geomorfologia, morfodinâmica e mapeamento geomorfológico de detalhe em ambientes sedimentares quaternários. Atua principalmente nos seguintes temas: Geomorfologia Costeira, Geologia Sedimentar, Morfodinâmica de Praia, Impactos de Dragagem Portuária e Impactos Ambientais em Áreas Costeiras e Marinhas.

Cristiano Marcelo Pereira Souza

Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2011); Mestre em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa (2013); Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa (2018). Atualmente é Pós-Doutorando em Geografia no programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros. Tem experiência na área de geografia física, pedologia, geomorfologia, agronomia, geologia. Atuando principalmente nos seguintes temas: relação solo-paisagem, SIG, modelagem com algoritmos de aprendizado de máquina, dinâmica da paisagem, mapeamento geoambiental, zoneamentos, e manejo de bacia hidrográficas.

Mariana dos Santos Moreno

Licenciada em Geografia e cursando o Bacharelado na mesma área pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - FCTE/Ourinhos. Professora de Geografia do Brasil no projeto Cursinho CACUO, na mesma universidade. Membra do Coloide, Projeto de Extensão do Laboratório de Geologia e Pedologia da UNESP Ourinhos (LABGEOLPED) “Ana Primavesi”. É bolsista pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e atualmente trabalha com os temas: Antropoceno, erosões aceleradas, Antropossolos e bioengenharia.

Nadson de Pablo Costa Silva

Mestrando - UFPA , formado em Licenciatura em Geografia - UFPA, atuante no Laboratório de Geografia Física e Cartografia - LAGEO. Trabalhou como colaborador no setor de Serviço de Cartografia e desenvolvimento de assentamentos, com gestão de processos e documentos na plataforma SEI no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. Atua no laboratório da UFPA fazendo análises multitemporais de uso e ocupação da terra, com foco nas mudanças socioambientais em terras indígenas.

Vanessa do Couto Silva Costa

Geógrafa pela Universidade Federal Fluminense - Polo Campos dos Goytacazes com licenciatura em andamento em Geografia pela UERJ. Mestre em Geografia com doutorado em andamento na Universidade Federal Fluminense - Niterói. Atualmente desenvolvendo pesquisa nos temas: geomorfologia glacial, geoquímica e sedimentologia a partir de trabalhos de campo em expedições na Antártica. Atuando com atividade de extensão em escolas com os temas: Mudanças Climáticas e Criosfera. Integrante do Laboratório de Processos Sedimentares e Ambientais (LAPSA) desde 2011, integrado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT).

Tercio Ambrizzi

Tercio Ambrizzi é Professor Titular do Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), Brasil. É coordenador do Núcleo de Pesquisa em Mudanças Climáticas da USP (INCLINE - INTER-disciplinary CLimate INvestigation cEnter). Membro titular da Academia Brasileira de Ciências. Atua na área de Ciências Atmosféricas, com ênfase em Meteorologia Dinâmica, Modelagem Numérica e Mudanças Climáticas. Publicou centenas de artigos em revistas especializadas, dezenas de capítulos de livros e orientações em nível de doutorado, mestrado e pós-doutorado. É atualmente o vice diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP.

Wagner Ribeiro

Atual Vice-Prefeito da Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira, é geógrafo (Universidade de São Paulo - 1986); Doutor em Geografia Humana (Universidade de São Paulo - 1999); e Professor Titular (2011) do Departamento de Geografia, do Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM) da Universidade de São Paulo (USP). Fez pós-doutorado na Universidade de Barcelona (2002 e 2005) e tornou-se Livre Docente em 2004, também na USP. É coordenador da Área Temática "Águas Transfronteiriças" da rede de pesquisa Waterlat/Gobacit, pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenador da Rede de Pesquisa em Geografia das Águas no Brasil. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Política e ambiente. Autor de diversos artigos acadêmicos, dos livros A ordem ambiental internacional (2001 e 2005 - segunda edição), Geografia política da água (2008) e das coleções didáticas Por dentro da Geografia e Geo Conecte live.

Norma Valencio

Economista (PUCCAMP), Mestre em Educação (UNICAMP), Doutora em Ciências Humanas (UNICAMP), com pós-doutorados em Ecologia de Água Doce e Pesca Interior (INPA), HIdráulica e Saneamento (CRHEA-USP) e em Geografia (IG-UNICAMP). Foi Prof Colaboradora do PPG em Ciências da Eng Ambiental da EESC-USP durante 20 anos. Foi Professora Visitante do IFCH/UNICAMP e atualmente é Profa. Colaboradora do Inst. Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Unicamp. É docente da UFSCar desde 1997, onde foi uma das fundadoras do Depto e do PPG em Sociologia, onde permaneceu até a sua aposentadoria. Atualmente, é Profa Sênior no Departamento de Ciências Ambientais, onde é vice-coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres-NEPED.